segunda-feira, 19 de março de 2012

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REFRIGERAÇÃO BORACÉIA
Rua l, 419, loja 2- Boracéia
Fone  (13)  9144-9928      (13)  9801-4907  c/  Fernandes
E-mail l.fernandes.filho@uol.com.br

HISTÓRIA DAS MÁQUINAS DE LAVAR ROUPAS

Máquina de lavar roupa ou lavadora 
é uma máquina projetada para limpeza de roupas. Geralmente o termo é empregado para equipamentos que usam água como meio principal de limpeza. Consiste basicamente num recipiente que se enche de água e no qual um sistema mecânico agita as peças de roupa a serem lavadas.
 Várias tentativas de se conseguir uma máquina de lavar roupas eficiente, a partir da revolução industrial, foram bem documentadas, como um pedido de patente protocolado em 1691, um anúncio, em janeiro de 1752 na Gentlemen's Magazine, e outro pedido de patente de uma máquina rotativa em 1782, todas na Inglaterra.
Somente com a invenção e popularização do motor elétrico, no começo do século 20, é que se conseguiu uma lavadora que funcionasse mais eficientemente, atribuindo-se a produção em grande escala a partir de 1906, pela primeira vez, ao norte-americano Alva J. Fisher, que detinha a patente embora não se possa afirmar que seja ele o real inventor.

 Máquinas modernas

As máquinas contemporâneas são fabricadas em dois modelos basicos, com abertura frontal ou abertura superior. As com abertura superior, mais populares nos Estados Unidos, Austrália, Brasil e parte da Europa, recebem a roupa em um cilindro montado verticalmente, com um agitador central e tem a tampa por cima. As máquinas com abertura frontal, mais populares na Europa e no Oriente Médio, possuem um cilindro montado horizontalmente, sem agitador central, mas com a porta estanque e com visor de vidro.
Ambos os modelos tem a capacidade de lavar automaticamente, propelidos por motor elétrico, executando ciclos de lavagem, enxágue, centrifugação e pré programados de acordo com o tipo de roupa. O uso de componentes eletrônicos digitais atualmente substituem complexos sistemas mecânicos usados anteriormente para controlar a lavagem. Ligadas a um ponto de força elétrica, um ponto de entrada de água e uma saída para a água servida, com timer programável e depósito de sabão e amaciante, trabalham sem supervisão, lavando, enxaguando e retirando o excesso de água por centrifugação. Algumas máquinas mais modernas também secam a roupa com ar quente apos a lavagem. Podem ainda ter seu comando eletrônico ligado à uma rede de computadores, permitindo acompanhamento e comando pela Internet.

Curiosidades


REFRIGERAÇÃO BORACÉIA
  • Pequenos agricultores que trabalham com hidroponia (cultivo na água) costumam usar peças de máquinas de lavar roupa, como motores, bombas, timer e válvulas de controle de fluxo para automatizar equipamentos de irrigação, pelo baixo preço, facilidade de encontrar e confiabilidade mecânica.
  • No modo centrifugar o cilindro ou tambor chega a girar a mais de 1.000 rotações por minuto, gerando grande força centrifuga. Se a máquina estiver com pouca roupa dentro pode ficar esquisita e apresentar grande vibração ou sair deslizando pelo chão. O correcto é colocar uma quantidade de roupa próxima da capacidade máxima, e distribui-la bem pelo cilindro. Máquinas mais modernas possuem contrapesos para compensar a vibração.
  • Excesso de sabão é prejudicial à bomba de água da máquina, que trabalha forçada com muita espuma, e prejudica o meio ambiente, por poluir a água.
  • Em 2011, um gato de apenas nove semanas, denominado Scampi, sobreviveu a uma lavagem com máquina de lavar roupa em Colchester, na Inglaterra Sua dona (Frances Leate, de 29 anos) deixou a tampa do aparelho aberta enquanto buscava detergente.A dona ligou o equipamento, e após se dar conta, tentou desligá-lo, mas um dispositivo de segurança próprio da máquina impediu o desligamento rápido dela.  Após conseguir retirá-lo, o animal foi levado a um veterinário, onde extraíram uma grande quantidade de água de seus pulmões Outros acidentes semelhantes envolvendo gatos com a máquina de lavar roupa foram registrados neste mesmo ano, em 2010 e em 2009 Também em 2011 um homem matou seu filho com uma máquina de lavar roupa. O pai, morador de Germigny-l'Évêque (França), inseriu Bastien (com três anos de idade) dentro de uma máquina e a ligou em seguida

SERVIÇOS

Nossos trabalhos de manutenção são programados e controlados através de planilhas de O.S. (Ordem de Serviços),
A REFRIGERAÇÃO BORACÉIA orgulha-se de poder contar com uma equipe altamente treinada que garante o sucesso da empresa e a satisfação de nossos clientes.
Nossos serviços de manutenção, instalação, venda, limpeza e conserto de equipamentos de ar condicionado, lavadouras de roupas, micro-ondas e geladeiras são elaborados com alta tecnologia e responsabilidade. Oferecemos aos nossos clientes a segurança necessária na hora da instalação ou manutenção, pois nossos funcionários são uniformizado e devidamente identificados, além de nossos trabalhos de manutenção serem programados e controlados através de planilhas de Ordem de Serviços, onde nos preocupamos em sempre avisar nossos clientes das visitas de nossa equipe.
Disponibilizamos para nossos clientes um contrato de manutenção  que autoriza a visita de nossa equipe de tempos em tempos em nossos clientes, garantindo a funcionalidade dos produtos e a qualidade dos nossos serviços. Caso o cliente sinta necessidade de visita técnica, nós também disponibilizamos manutenção preventiva de nossos serviços.
Em busca de sempre oferecer o melhor em serviços de conserto, manutenção, instalação limpeza e venda de ar condicionado, micro ondas, lavadouras de roupas e geladeiras, a REFRIGERAÇÃO BORACÉIA oferece garantia para alguns de nossos serviços, confira.
- Para manutenção corretiva em aparelhos deAR CONDICIONADO , MICRO ONDAS, LAVADOURAS DE ROUPAS E GELADEIRAS, oferecemos 3 meses de garantia.
- Para instalação de aparelhos de Ar Condicionado novos, oferecemos 6 meses de garantia.
Apenas para Manutenção Preventiva não oferecemos garantia por se tratar de uma limpeza técnica de prevenção e higienização.
Trabalhamos com os maiores fornecedores, entre eles estão: Ar Condicionado Carrier, Ar Condicionado Fujitsu, Ar Condicionado LG, Ar Condicionado York.

sexta-feira, 25 de março de 2011

PARTE DE REFRIGERAÇÃO

REFRIGERAÇÃO BORACÉIA
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Refrigeração é a ação de resfriar determinado ambiente de forma controlada, tanto para viabilizar processos, processar e conservar produtos ( refrigeração comercial e industrial) 

Ciclos de refrigeração

Para diminuir a temperatura é necessário retirar energia térmica de determinado corpo ou meio. Através de um ciclo termodinâmico , calor é extraído do ambiente a ser refrigerado e é enviado para o ambiente externo. A refrigeração não destrói o calor, que é uma forma de energia. Ela apenas o move de um lugar não desejado para outro que não faz diferença.
Entre os ciclos de refrigeração, os principais são o ciclo de refrigeração padrão por compressão, o ciclo de refrigeração por absorção e o ciclo de refrigeração por magnetismo.


Ciclo de refrigeração padrão por compressão



Esquema básico de um sistema de refrigeração.
Em um ciclo de refrigeração padrão por compressão ( refrigerador, ar-condicionado), existem basicamente quatro componentes:

Compressor, condensador, dispositivo de expansão e evaporador
O fluido refrigerante na forma de líquido saturado passa pelo dispositivo de expansão (restrição), onde é submetido a uma queda de pressão brusca, onde passa a ter dois estados, o líquido e o gasoso. O fluido refrigerante, nesse ponto, é denominado de flash gás. Então o fluido é conduzido pelo evaporador, onde absorverá calor do ar do ambiente a ser refrigerado, vaporizando-se.
Na saída do evaporador, na forma de gás ele é succionado pelo compressor, que eleva sua pressão(e temperatura) para que possa ser conduzido através do condensador, que cederá calor ao ambiente externo, condensando o fluido e completando o ciclo. O ventilador ou fan, efetua a circulação de ar, fazendo com que o ar a ser resfriado entre em contato com a serpentina do evaporador.
Para determinar as condições de trabalho do ciclo, aplica-se a primeira lei da termodinâmic em cada volume de controle. Representa-se o ciclo no diagrama pressão-entalpia , aonde se indica o estado do refrigerante em cada etapa.

Etapas de um Ciclo Ideal de Refrigeração



Representação no diagrama pxh
A evaporação é a etapa aonde o fluido refrigerante entra na serpentina como uma mistura predominantemente líquida, e absorverá calor do ar forçado pelo ventilador que passa entre os tubos. Ao receber calor, o fluido saturado vaporiza-se, utilizando-se do calor latente para poder maximizar a troca de calor.
A capacidade de refrigeração, em W, pode ser expressada através da equação:
 \dot{Q_l} = \dot{m}*(h_1-h_4) \,\!

Compressão


Representação no diagrama pxh
A função do compressor é comprimir o fluido refigerante, elevando a pressão do fluido. Em um ciclo ideal, a compressão é considerada adiabática reversível (isoentrópica), ou seja, desprezam-se as perdas. Na prática perde-se calor ao ambiente nessa etapa, porém não é significativo em relação à potência de compressão necessária.
A potência  de compressão, em W, pode ser expressada pela seguinte equação:
 \dot{W_c} = \dot{m}*(h_2-h_1) \,\!



Representação no diagrama pxh
A condensação é a etapa aonde ocorre a rejeição de calor do ciclo. No condensador, o fluido na forma de gás saturado é condensado ao longo do trocador de calor, que em contato com o ar cede calor ao meio ambiente.
O calor rejeitado pelo condensador, em W, pode ser expresso pela equação:
 \dot{Q_h} = \dot{m}*(h_2-h_3) \,\!



Representação no diagrama pxh
A expansão é a etapa onde ocorre uma perda de pressão brusca, porém controlada que vai reduzir a pressão do fluido da pressão de condensação para a pressão de evaporação. Em um ciclo ideal ela é considerada isoentálpica, despreza-se as variações de energia cinética e potencial .
h_3=h_4 \,\!]

Coeficiente de performance

O coeficiente de performance, COP, é um parâmetro fundamental na análise de sistemas de refrigeração. Mesmo sendo de um ciclo teórico, pode-se verificar os parâmetros que influenciam o desempenho do sistema. A capacidade de retirar calor sobre a potência consumida pelo compressor deve ser a maior possível.
Define-se COP com a seguinte relação:
 COP = \dot{Q_l} / \dot{W_C} \,\!

Variáveis

\dot{m} - Vazão mássica de refrigerante em kg/s
\dot{Q_l} - Calor retirado pelo evaporador em W.
\dot{Q_h} - Calor cedido pelo condensador em W.
\dot{W} - Trabalho realizado pelo compressor em W.
\ h_1\ h_2\ h_3 e \ h_4 - Entalpia de estado J/kg.
\ COP - Coeficiente de performance.

FOTOS

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HISTÓRIA DO AR-CONDICIONADO



Aparelho de ar condicionado.
O condicionamento de ar é o processo de tratamento do ar interior em espaços fechados. Esse tratamento consiste em regular a qualidade do ar interior, no que diz respeito às suas condições de temperatura, umidade, limpeza e movimento. Para tal, um sistema de condicionamento de ar inclui as funções de aquecimento, arrefecimento, umidificação, renovação, filtragem e ventilação do ar. A função de desumidificação está normalmente associada à de arrefecimento. Alguns sistemas especiais podem incluir outras funções como a de pressurização do ar no interior de determinado espaço.
O condicionamento de ar é um dos elementos principais da tecnologia de AVAC (aquecimento, ventilação e ar condicionado).
O ar tratado num sistema de condicionamento de ar é designado "ar condicionado". Na linguagem corrente, o próprio processo de condicionamento de ar é referido como "ar condicionado". Por extensão, também são referidos como "ares condicionados" os aparelhos destinados ao condicionamento de ar.
A climatização constitui um processo semelhante ao condicionamento de ar, mas não inclui a função de umidificação ou outras das funções daquele.

 História

O conceito de condicionamento de ar era já aplicado na antiga Roma, onde a água de aquedutos era feita circular através das paredes de certas casas, para as arrefecer.
O inventor chinês do século II Ding Huan inventou um ventilador rotativo para condionamento de ar. Este ventilador era constituído por sete rodas com 3 m de diâmetro e operado manualmente. Em 747, o Imperador Xuanzong, da dinastia Tang mandou construir, no seu palácio, o Salão Fresco (Liang Tian) que é descrito como tendo ventiladores, acionados a água, para condicionamento de ar, bem como esguichos de água a partir de fontes. Durante a subsequente dinastia Song, as fontes escritas mencionam uma utilização crescente de ventiladores rotativos de ar condicionado.

Badgirs no atual Irão.
Na Pérsia medieval existiam edifícios que usavam cisternas e torres de vento (badgirs) para o seu arrefecimento nas épocas quentes. As cisternas abertas - semelhantes a piscinas - recolhiam a água da chuva. As torres de vento dispunham de aberturas que captavam o ventocata-ventos que direcionavam o fluxo de ar para o interior do edifício, normalmente passando sobre a cisterna e saindo por uma torre de arrefecimento situada a jusante da direção do vento. As torres e outros captadores de vento foram amplamente usados no mundo islâmico medieval, onde eram usados para o condicionamento de ar em muitas cidades. e de
No Egipto medieval, foram inventados ventiladores, usados em muitas casas do Cairo. A maioria destes ventiladores estavam orientados na direção da Qibla, seguindo a orientação geral da cidade.
Na década de 1600, o inventor holandês Cornelius Drebbel fez a demonstração "transformando o verão em inverno", perante o Rei Jaime I de Inglaterra, através da adição de sal à água.
Em 1758, o norte-americano Benjamin Franklin e o britânico John Hadley conduziram uma experiência para explorar o princípio da evaporação como meio de arrefecer rapidamente um objeto. Franklin e Hadley confirmaram que a evaporação de líquidos altamente voláteis - como o alcool e o éter - poderiam ser usados para diminuir a temperatura de um objeto até ser inferior ao ponto de congelação da água. Os dois conduziram a sua experiência com o bolbo de um termómetro de mercúrio até aos 7 ºF (- 13,8 ºC), enquanto que a temperatura ambiente se mantinha nos 65 °F (18,3 °C). Benjamin Franklin notou que, logo depois de se passar o ponto de congelamento da água (32 °F / 0 °C), uma fina película de gelo formava-se à superfície do bolbo do termómetro e que a massa de gelo tinha uma espessura como cerca de 6 mm quando a experiência era parada ao atingir-se os 7 °F. Franklin concluiu que "Com esta experiência, pode-se ver a possibilidade de se gelar um homem até à morte num dia quente de verão".
Em 1820, o cientista britânico Michael Faraday descobriu que comprimir e liquefazer a amónia poderia resfriar o ar, quando a amónia liquefeita fosse permitida evaporar.
Em 1842, o médico norte-americano John Gorrie usou a tecnologia de compressor para criar gelo, o qual usava para arrefecer o ar para os pacientes do seu hospital em Apalachicola, Flórida. Ele esperava, eventualmente, usar a sua máquina fazer gelo para regular a temperatura dentro dos edifícios. Ele até visionou futuros sistemas de ar condicionado central que pudessem arrefecer cidades inteiras. Apesar de seu protótipo ter vazamentos e funcionamento irregular, em 1851, foi concedida uma patente a Gorrie, pela sua máquina de fazer gelo.
A primeira unidade moderna de ar condicionado foi inventada em 1902 por Willis Carrier, em Buffalo, nos EUA. Depois de se formar em engenharia mecânica na Universidade Cornell, Carrier foi trabalhar para a empresa metalúrgica Buffalo Forge Company. Ali, Carrier iniciou experiências com o condicionamento de ar, como forma de resolver um problema prático para a empresa gráfica Sackett-Wihelms Lithographing and Publishing de Nova Iorque. A Sackett-Williams deparava-se com o seu trabalho prejudicado no verão, estação em que o papel absorvia a umidade do ar e se dilatava. Por outro lado, as cores impressas nos dias úmidos não se alinhavam nem se fixavam com as cores impressas em dias mais secos, o que gerava imagens borradas e obscuras.
Carrier teorizou que poderia retirar a umidade da gráfica pelos resfriamento do ar. Segundo aquele princípio, projetou e construindo o primeiro aparelho de ar condicionado, que iria iniciar a sua operação a 17 de julho de 1902. Projetado para melhorar o controlo do processo de produção na gráfica, a invenção de Carrier controlava, não apenas a temperatura, mas também a umidade. Carrier usou o seu conhecimento em aquecimento de objetos com vapor e reverteu o processo. Em vez de enviar ar através de serpentinas quentes, enviou-o através de serpentinas frias, cheias com água fria. O ar, soprado através das serpentinas frias, era arrefecido e podia-se assim controlar assim a quantidade de umidade nele contida. Por sua vez, a umidade na sala poderia ser também controlada. Os baixos níveis de calor e umidade destinavam-se a manter constantes as dimensões do papel e do alinhamento da tinta. Mais tarde, a tecnologia de Carrier foi aplicada para aumentar a produtividade nos postos de trabalho e a crescente procura daquela tecnologia levou à criação da empresa Carrier Air Conditioning Company of America, ainda hoje existente como o maior fabricante de equipamentos de AVAC do Mundo. Com o passar do tempo, o ar condicionado veio a ser usado também para o conforto interior em residências e em automóveis. Na década de 1950, a utilização de ares condicionados domésticos expandiu-se de forma dramática.
Em 1906, outro norte-americano, Stuart W. Cramer, estava a explorar formas de adicionar umidade ao ar, na sua fábrica têxtil. Cramer criou o termo "condicionamento de ar" - usando-o num pedido de patente efetuado naquele ano - em analogia com o termo "condicionamento de água", então um bem conhecido processo para tornar os texteis mais fáceis de processar. Combinou a umidade com a ventilação para condicionar e alterar o ar dfas fábricas, controlando a umidade tão necessária na indústria têxtil. Willis Carrier adoptou também o termo e incorporou-o no nome da sua empresa. Este tipo de evaporação de água no ar, para produzir um efeito de arrefecimento, é agora conhecida como "arrefecimento evaporativo".
Os primeiros ares condicionados e frigoríficos empregavam gases tóxicos ou inflamáveis como a amónia, o clorometano e o propano, o que poderia resultar em acidentes fatais de houvesse um vazamento. Para os substituir, Thomas Midglev Junior criou o freon em 1928. O nome "freon" constitui uma marca comercial detida pela multinacional DuPont, aplicando-se a qualquer refrigerante dos tipos clorofluorcarboneto (CFC), CFC hidrogenado (HCFC) ou hidrofluorcarboneto (HFC). O nome específico de cada um indica a sua composição molecular (ex.: R-11, R-12, R-22 e R-134A). A mistura mais utilizada no ar condicionado de conforto de expansão direta é um HCFC conhecido como "clorodifluorometano" ou "R-22". Deverá deixar de ser utilizado em equipamentos novos em 2010 e completamente descontinuado em 2020. O R-12 constituía uma mistura muito utilizada em ares condicionados de automóveis, tendo sido subsituído pelo R-134A. Têm sido desenvolvidos vários tipos de refrigerantes menos prejudiciais para a camada de ozono - como o R-410A - que têm vindo a substituir os antigos refrigerantes mais nocivos.
A inovação em termos de tecnologia de ar condicionado têm vindo a continuar, agora com uma ênfase colocada no aumento da eficiência energética e na melhoria da qualidade do ar interior. A redução do impacto em termos de mudanças climáticas constitui uma importante área de inovação, uma vez que, alám das emissões de gás associadas ao uso de energia pelos sistemas de ar condicionado, os CFC, HCFC e HFC são, eles próprios potentes gases de estufa, quando vazados para a atmosfera. Por exemplo, o R-22 (também conhecido como "HCFC-22") tem um potencial de aquecimento global cerca de 1800 vezes superior ao do dióxido de carbono (CO2). Como uma alternativa aos refrigerantes convencionais, têm sido propostas alternativas naturais como o CO2 (R-744).

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